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Gleide Ângelo defende que feminicídio e estupro sejam imprescritíveis

A proposta de mudança na Constituição Federal que torna estupro e feminicídio crimes imprescritíveis e inafiançáveis recebeu o apoio da deputada Delegada Gleide Ângelo (PSB), no Pequeno Expediente desta quarta (13). A mudança consta na Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 75/2019, aprovada pelo Senado Federal na última quarta (6). “Muitas pessoas estão se confundindo e achando que isso seria um privilégio das mulheres. Venho esclarecer que o feminicídio não é qualquer assassinato de uma pessoa do sexo feminino, mas quando ela morre pelo menosprezo de sua condição de mulher”, afirmou a deputada. “É feminicídio, por exemplo, quando um patrão mata a empregada porque ela não quis se relacionar com ele”, explicou. “Morrem muito mais homens do que mulheres, mas 65% dos homens morrem por envolvimento em atividade criminosa, ou seja, que resulta de uma escolha. Por outro lado, nascer mulher não é uma escolha”, considerou Gleide Ângelo. Ela defendeu políticas como a Lei do Feminicídio e a Lei Maria da Penha. “Política pública para mulher não é privilégio, mas necessidade, porque precisamos reparar a desigualdade que existe entre os gêneros.”
13/11/2019 (00:00)
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