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Número de jovens mortos por arma de fogo no País chama atenção de Alberto Feitosa

  Levantamento realizado pela Sociedade Brasileira de Pediatria, pulgado nesta quarta (20), aponta que mais de 145 mil crianças foram mortas por armas de fogo no Brasil nas últimas duas décadas. O número foi destacado pelo deputado Alberto Feitosa (SD), na Reunião Plenária desta tarde. “Nem os conselhos tutelares, nem o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) nem o Estatuto do Desarmamento serviram para evitar a morte desses jovens”, pontuou. Feitosa salientou também que o número de pessoas entre zero e 19 anos mortas por armas de fogo subiu de 4.846 casos em 1997 para 9.517 em 2016 (ano mais recente disponível). Além disso, 45% do volume total desses óbitos em 2016 se concentraram na região Nordeste. “É preciso tomar medidas imediatas contra isso. Um exemplo são os dois projetos que apresentei para que os municípios tenham mais recursos e incentivos para combater a violência”, lembrou. Em aparte, o deputado João Paulo (PCdoB) destacou que a maioria das crianças e adolescentes assassinados são pobres e da periferia das grandes cidades. “Tem tudo a ver com a formação histórica e econômica do Brasil, que foi um dos últimos países a fazer a abolição da escravatura e nem chegou a fazer uma reforma agrária para garantir um espaço de terra para os que foram libertados”, registrou. Antonio Fernando (PSC) ressaltou que “a questão da violência não é apenas policial”. “Essa violência vem de crianças sem perspectiva, sem escola, sem atividades esportivas, desse conjunto de coisas. É importante haver uma mobilização de todas as esferas da sociedade para combatê-la”, avaliou o deputado.  
20/03/2019 (00:00)
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